Prefeitura manda os ciclistas pro lixo!

ciclovia

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Pedal das Gurias

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As gurias de POA reunem-se todas as Quintas as 20h na Orla do Gaíba perto ao momumento das Cuias, para uma pedalada só de mulheres. A cada encontro o principal objetivo e conhecer mais a cidade e aprender a lidar com o transito através da troca de experiencia de cada uma.
A ideia de ter ambiente que todas sintan-se confortaveis e que a troca de experiencia possa gerar autonomia faz com que aconteçam diversos encontros como o Bate papo aberto “Mulher e Bicicleta” e a “Oficina de Mecânica Básica de Bicicletas”. A segunda vau ter mais uma edição neste domingo.

Para fazer parte basta apenas duas coisas:
Ser uma guria e ter uma bicicleta.

Recomendado levar junto:
* Camaras reservas
* Bomba de ar
* Ferramentas compativeis com a sua bike
* Paçoca, mariola, coisas pequenas para comer caso acabe a energia
* Água

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Massa Crítica, vamooo !!

Pessoas Lindas,

Viva a Massa Crítica de Porto Alegre!

luca2

Uma oportunidade única em que unimos nossa alegria pelo bem de todos.

galeris do bem

Cada pessoa tem uma ideia diferente sobre o que é a Massa Crítica,
ha quem pense que é uma corrida.

macedo eduardo

Vamo, Macedo!

Outros aproveitam para passear com a família.

família na massa

Tem quem participa só para ver as bikes.

menina e a bike

Que tal curtir a vida na melhor companhia?

Monis com Marcelo

Convide seu melhor amigo para participar!

dogs

. pode ser um bom momento para começar a pedalar na cidade .

guri na massa critica de porto alege

De uma forma somos muitos, de outra somos todos!

todos da massa critica de porto alegre

Temos até um viaduto feito com um “M” gigante em homenagem à Massa!

29 de Janeiro de 2016

É sempre na última sexta-feira de cada mês,

. a próxima vai ser dia 26 de fevereiro .

venha unir forças por uma Porto Alegre melhor para todos!

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Árvore é mutilada para “interditar” ciclovia espontânea na Ipiranga

Recentemente foi publicada, no jornal local, uma matéria mostrando os caminhos que as pessoas acabam inventando para pedalar onde ainda não há ciclovia. Um desses caminhos passou a ser meu trajeto diário, na Ipiranga, entre Vicente da Fontoura e Silva Só.

O trajeto se mostrou extremamente agradável, com muita grama e árvores, gostosamente sinuoso, piso firme, e praticamente todo liso.

Pois eis que hoje à tarde, justamente UM DIA depois de ver proibido o Uber em Porto Alegre, me deparo com isto:

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Diversos galhos, alguns bastante grossos, colocados de forma nitidamente proposital bem no meio do caminho (a poucos metros do início da ciclovia oficial)

Para quem achou estranha a alusão ao Uber, acredito que ambos os problemas demonstam o que nós cicloativistas já sabemos há muito tempo:

O problema desta Administração não é a falta de conhecimento;

O problema não é a omissão;

O problema não é (apenas) que os gestores não têm qualquer sintonia com os anseios da população;

O PROBLEMA É QUE ESTA ADMINISTRAÇÃO É MAL-INTENCIONADA!

Nem me passa pela cabeça imaginar que isso NÃO tenha sido feito pela Prefeitura, com o objetivo ÚNICO de tentar impedir o uso desse trecho de “ciclovia improvisada”.

Acontece que esse tipo de caminho tem nome: É um  desire path, ou desire line, termo aplicado aos caminhos naturais que as pessoas escolhem, e que às vezes são muito diferentes dos caminhos projetados. Eles mostram a real demanda e a real preferência das pessoas que passam por ali e “gastam” o terreno com seus próprios pés ou rodas;

Acontece que esse bloqueio clandestino foi feito às custas de uma poda ilegal, muito agressiva, e completamente injustificável (embora a foto não seja nítida, é possível ver os tocos dos galhos serrados na árvore, chegando a uns quatro centímetros de diâmetro, os mais grossos);

Acontece que ali DEVERIA HAVER, por lei, uma ciclovia, já há muitos e muitos anos.

Ou seja, a Prefeitura não se contenta em fazer o que não é necessário, ou em não fazer o que está caindo de maduro. Ela faz questão de, ativamente, ir CONTRA as pessoas que estão resolvendo seus problemas por conta própria, por tabela indo CONTRA todas as boas práticas de design urbano que já são conhecidas há décadas.

Mas, sinceramente, hoje eu repito a pergunta que vivo fazendo, mas ao contrário:

Por que isso AINDA me surpreende?

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Massa Critica ate’ o aeroporto ou ilha do Pavao?

Pessoas Lindas,

Hoje é dia de Massa Critica!!

Um trajeto vai ser sugerido na largada: irmos até a Ilha do Pavão, onde a alta do Guaíba levou muitos a perderem tudo ou quase tudo o que tinham.

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Vamos levar alegria para as pessoas que recém puderam voltar para casa?

muppets_subversivos

ou podemos ir ate o aeroporto

aeroporto caminho

este eh um trajeto para a ilha:

voltinha

trajeto

No fim a ida para a ilha e’ melhor mês que vem, nesta sexta e’ véspera de feriado e vai ter um excesso de carros com motoristas inexperientes dentro…

Traga o seu trajeto!

Beijos

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Massa Crítica Cochabamba

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Ciclista é morto por caminhoneiro no Rubem Berta

Um homem que andava em sua bicicleta foi morto na manhã desta segunda-feira por um caminhoneiro que atropelou o ciclista ao converter com seu caminhão tanque no Beco do Paulino, próximo da Rua dos Maias. A vítima ainda não foi identificada.

Quem tiver mais informações sobre o caso, por favor, nos informe.

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Prefeitura irá cortar 22 árvores para construir ciclovia na Av. Nilópolis

IMG_20150908_083130156_HDR_EnederA Prefeitura Municipal de Porto Alegre planeja derrubar 22 árvores na Avenida Nilópolis, no bairro Bela Vista, para a construção de uma nova ciclovia.

O projeto tem cerca de 700 metros e mostra como o carrocentrismo persiste na visão de administração da dupla de lenhadores Fortunati/Melo, e na mente retrógrada de seu secretário de transportes e diretor presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.

A via na qual a ciclovia será implementada possui largura suficiente para implementar ciclovia e ainda deixar duas faixas de rolamento para os carros sem cortar nenhuma árvore. A EPTC apresentou o projeto da ciclovia em reunião com a comunidade, mas em momento algum mencionou o corte de sequer uma árvore, muito menos de 22 delas.

É inadmissível esse descaso com o verde da nossa cidade e essa sacralização do espaço destinado aos veículos automotores. Porto Alegre já tem um ar duas vezes mais poluído do que o recomendado pela Organização Mundial da Saúde, e dia-a-dia, Fortunati vêm removendo árvores e aumentando a infraestrutura para o carro.

Precisamos resistir! Precisamos mobilizar!

 

 

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A Cidade da Bicicleta não precisa da Shell, precisa de você!

22nd may 2012 protests at shell AGM at barbican

A Cidade da Bicicleta recebeu da Shell uma oferta de apoio para a nossa campanha de financiamento coletivo na última terça-feira. A Shell se ofereceu para ajudar na divulgação de nossa campanha através de “banners de divulgação” que seriam veiculados através dos canais de mídia da Shell (redes sociais e site institucional). Em troca teríamos que ceder nossas fotos e vídeos para a Shell utilizar em um novo vídeo institucional da campanha #váatéofim. Mas nós não queremos nos aliar à Shell e a tudo de ruim que ela representa, nós queremos que nossa projeto seja concretizado com a sua ajuda!

Apoie nosso projeto de financiamento coletivo!

Segundo a Shell nosso projeto foi selecionado porque estaria entre as iniciativas que “se alinham com os valores da marca”. Abaixo nossa carta em resposta à oferta da Shell:

    

Shell, não te queremos!

Shell, não queremos o seu “apoio” pois o mundo com qual sonhamos é o oposto do mundo que vocês vêm construindo há mais de um século. Vocês perpetuam o mundo de devastação ambiental e injustiças sociais contra o qual nós lutamos.

Nossa iniciativa não se alinha em nada com os valores da Shell, muito pelo contrário, as nossas duas visões de mundo são antagônicas. Enquanto a Shell existe para dar lucro aos seus acionistas à custa de degradação ambiental, a Cidade da Bicicleta existe para compartilhar conhecimentos e recursos de forma livre, sem exigência de pagamento, fomentando a autonomia dos indivíduos, com o objetivo de promover um meio de transporte de baixíssimo impacto ambiental.

A Shell não quer apoiar a Cidade da Bicicleta, a Shell quer se promover às custas da Cidade da Bicicleta. A Shell não quer que as pessoas deixem seus carros em casa e passem a usar a bicicleta e o transporte público, pois sua existência depende do consumo cada vez maior de combustíveis fósseis. A Shell não quer mudanças significativas na sociedade, justiça ambiental e social, ela quer que as coisas continuem como estão, desde que o lucro de seus acionistas esteja garantido. A Shell quer se aproveitar da nossa imagem para continuar explorando petróleo, sem ao menos tirar um mísero tostão do seu bolso para apoiar verdadeiramente a Cidade da Bicicleta e outros projetos. Uma empresa bilionária como a Shell oferecer “banners de divulgação” em seus perfis nas redes sociais e no site institucional como apoio a um projeto no qual diz acreditar chega a ser ofensivo. É uma tentativa medíocre de comprar nossa integridade com migalhas que ela ia jogar fora de qualquer jeito.

A Shell tenta através da campanha #váateofim vincular-se aos desejos e anseios dos jovens associando-se a projetos de iniciativa popular que visam o bem coletivo, como é o caso da Cidade da Bicicleta. E ainda querem fazer isso apenas oferecendo publicidade a esses projetos – publicidade da qual eles também se beneficiam, é claro. Na verdade a Shell só quer é poder associar sua imagem a estas iniciativas, para passar uma falsa imagem positiva. Se a Shell realmente estivesse preocupada em fazer deste mundo um lugar melhor, poderia começar diminuindo a sua produção de petróleo e incentivar a economia dos recursos naturais, a autonomia energética através de fontes renováveis, cessaria a exploração em locais onde ameaça a pouca natureza intocada que nos resta – como no Ártico, tentaria reparar a degradação ambiental e as injustiças que impôs ao povo Ogoni, da Nigéria, extinguiria práticas ambientalmente nocivas como o “fracking”, incentivaria a redução do consumo de combustíveis e o uso inteligente dos recursos naturais. Se os valores da Shell realmente estão alinhados com os nossos, então eles deveriam abrir mão do lucro em prol do bem coletivo.

Shell, não queremos o seu dinheiro sujo de fuligem, petróleo e sangue. Queremos que nosso projeto seja financiado por pessoas que realmente acreditam no que acreditamos: em um mundo solidário, igualitário, justo e ambientalmente sustentável. Se a Shell realmente acredita nisso e quer apoiar a Cidade da Bicicleta, pode fazer uma doação, inclusive anônima (porque quem acredita não quer nada em troca), para a nossa campanha de financiamento coletivo, como qualquer outra pessoa ou empresa, e a Shell precisa, antes de tudo, refletir esses valores nas suas práticas diárias.

Para saber mais sobre a Shell visite:

Confira na íntegra a carta enviada em nome da Shell à Cidade da Bicicleta:

Olá , tudo bem?

Meu nome é Bruna, estou intermediando um diálogo entre a agência de publicidade J.Walter Thompson – em atendimento a empresa a Shell – e projetos que estão na plataforma Catarse.

A Shell está buscando apoiar e incentivar pessoas e projetos que dão movimento ao mundo, tirando as ideias do papel e fazendo acontecer, iniciativas que se alinham com os valores da marca.

Após um estudo dos projetos no Catarse, alguns foram pré-selecionados por ter o potencial transformador, multiplicador e inspirador e *Cidade da Bicicleta** é um deles.

A proposta de apoio é, a partir de imagens dos próprios projetos, criar banners de divulgação dos mesmos e incentivar as pessoas a contribuírem. As peças publicitárias serão veiculadas nos canais de mídia da Shell (Facebook, Youtube, site instituciona)l e outras mídias pagas – que estão em negociação.

Todos os textos de divulgação serão acompanhados pelo endereço da página do *Cidade da Bicicleta* no Catarse e a hashtag #váatéofim. Após os projetos apoiados serem 100% financiados, uma nova versão do filme institucional da Shell será criada ( https://www.youtube.com/watch?v=PsCvWP6LgiY ) com o mesmo texto porém com imagens do projetos que estão saindo do papel. Essa nova versão, para internet, será interativa: ao clicar em uma determinada cena, o usuário continua assistindo ao filme seguindo o ponto de vista do personagem em questão.

Em contrapartida, para veicular as peças, a agência precisa receber os materiais de divulgação (foto, vídeo, apresentações, etc) e um termo de cessão de imagem e nome (termo a ser enviado – *está em validação com o jurídico)

Segue anexa a apresentação com alguns detalhes da proposta. (aberta a futuras alterações)

Fica aqui o convite para construirmos essa parceria e, como é um projeto em desenvolvimento, estamos abertos para aprofundar a conversa.

Se você topar, iremos criar as peças e começar a veiculação o mais rápido possível. O ideal é termos um retorno até o final dessa semana

Qualquer dúvida estou a disposição no telefone

Obrigada,

Apresentação Shell – Catarse.pdf

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“A EPTC mandou desviar o trânsito dos carros por cima da ciclovia”

A frase acima foi dita por dois funcionários da obra que estavam ontem às 21h na Av. Guaíba, no bairro Ipanema aqui em Porto Alegre, e confirmada pelo atendente no posto da brigada na rua Dea Coufal.

Ontem quando voltava do trabalho na Zona Sul, me deparei com o absurdo, o trânsito de carros por cima em uma quadra, nenhuma sinalização para o ciclista, apenas um cone á muitos metros de onde estava a obra, que servia apenas para os carros que ainda estivessem em cima da ciclovia, saíssem dela, coloquei o cone mais próximo a obra. E após passar a obra, foi que confirmei o absurdo. Já tinha lido uma matéria, pela manhã, sobre um ciclista que havia se deitado na ciclovia.

Neste momento a obra está ocupando exatamente uma quadra, e existe a possibilidade de os carros entrarem na rua a esquerda, imediatamente antes da obra, e sair novamente na Av. Guaíba uma quadra depois, havendo nessa quadra apenas um bar bem na esquina e uma casa, bastaria uma placa de trânsito local para resolver o problema. Havia uma enorme placa com uma seta piscando, indicando a entrada à esquerda, mas muitos carros mesmo assim entravam pela ciclovia, assim voltei e fui buscar o cone, para colocá-lo no lugar certo e impedir a entrada dos carros na ciclovia.

Foi ai que um funcionário da obra sai correndo desesperado gritando e retira o cone da minha mão, dizendo que a EPTC mandou desviar o trânsito de carros pela ciclovia,  um outro funcionário mais calmo, também aparece falando a mesma coisa, tento inutilmente argumentar com eles, e então falo da -placa piscando, ai os funcionários dizem que a placa está errada e vão trocar o sentido da seta piscante, para apontar para a ciclovia, e se eu não estava satisfeito que passasse no posto da Brigada e confirmasse a história.

Pois bem, fui no posto, e o atendente confirmou, também achando um absurdo a posição da eptc, mas que não podia fazer nada e que eu deveria reclamar para a eptc. Abaixo o link de dois vídeos que fiz ontem, e um que fiz hoje pela manhã ao voltar para o trabalho.

https://instagram.com/p/6Z0ggRLVl4/

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