A Justiça proibiu através de liminar a “Massa Crítica” de Rio Grande e os ativistas Eduardo Bozzetti, Wagner dos Passos, Marcos Alexandre Madeira e Vanderlei Borges de realizarem protestos em rodovias ou em praças de pedágio que causem transtorno ao fluxo de veículos.
Foram realizados diversos protestos nas rodovias ERS-734 e BR-392 que ligam a cidade de Rio Grande ao Balneário do Cassino, onde têm ocorrido diversos acidentes com gravidade envolvendo pedestres e ciclistas. A ERS-734 que foi recentemente duplicada e depois da reestruturação ficou sem acostamento por onde pedestres e ciclistas possam circular com segurança. Desde então têm havido protestos na rodovia, exigindo a construção de uma ciclovia que acomode o trânsito de ciclistas, grande número de trabalhadores e estudantes.
Ao emitir essa liminar a “Justiça” violou o direito constitucional à livre manifestação, dando prioridade ao fluxo de veículos automotores, sem ao menos considerar que estas pessoas estão lutando pelo seu direito de ir e vir.
E isso é constitucional?? O Brasil anda bizarro, viram esse PL? http://www.votenaweb.com.br/projetos/plc-5531-2013
Nossa, ainda da série Brasil bizarro. E ele falou isso na França: http://www.sul21.com.br/jornal/2013/06/em-paris-alckmin-diz-que-protesto-que-interrompe-trafego-e-caso-de-policia/
Cada dia mais sinto nojo de ser brasileiro… lixo essa nossa justiça!
Deixa acontecer… isso só é fomento para novas manifestações sociais. É a velha burocracia democrática dando sinais que a água tá batendo na bunda…
http://www.sul21.com.br/jornal/2013/06/protestos-contra-aumento-da-tarifa-repercutem-na-imprensa-internacional/
Caso de polícia é impedir o direito de ir e vir por suas próprias forças sem ter que se expor a grave risco de vida. A Concessionária, o Daer, a Agergs e o Governo Estadual devem explicações à sociedade, no mínimo.
Sugiro que todos estes sejam denunciados ao Ministério Público.
isso não é novidade. o presidente do senado sr.RENAN CALHEIROS foi condenado e voltou. da nossa justiça só se espera isso. só favorece os poderosos.